sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Auditório foge de gravação e acusa Record de cárcere privado

Geraldo pagando de sequestrador! rss
Olá pessoal, tudo bom?

Olha só essa história louca, contada pelo jornalista Daniel Castro em seu site: o apresentador Geraldo Luís teve de voltar aos estúdios da Record na última quinta-feira (24) para terminar de gravar uma edição do programa Domingo da Gente, que havia começado na última segunda (21).

Tudo porque a primeira gravação ficou incompleta, após o auditório ir embora antes de o diretor Vildomar Batista terminar os trabalhos. As cerca de 400 pessoas que compunham a plateia chegaram à emissora por volta do meio-dia. Muitos saíram de casa, na periferia da Grande São Paulo, antes das 10h.

Como os trabalhos demoraram a começar e eram interrompidos o tempo todo, houve uma revolta por volta das 20h. Muitos reclamaram de fome, pois estavam sem lanche. Depois, uma pessoa da plateia chamou a polícia e denunciou estar sendo vítima de cárcere privado. Um carro da polícia foi parar na frente da Record, na Barra Funda, em São Paulo, e conseguiu "libertar" os "reféns" por volta das 21h.

Questão complicada

Lembro que certa vez fui cobrir uma pauta no programa do Rodrigo Faro para o E+, site de entretenimento do jornal O Estado de S. Paulo para o qual trabalhava. Era aniversário dele e quatro artistas iam participar daquele quadro chamado Dança Gatinho fazendo performances.

O apresentador e a plateia chegaram cedo e gravaram o início do programa. Depois, retiraram toda a plateia do estúdio e deixaram livre para os artistas ensaiarem a versão final das apresentações. Umas três horas depois colocaram todo mundo lá de novo e gravou-se esse trecho do programa.

Eu, que já tinha chegado na parte do ensaio final, estava cansada. Imagina a plateia, que estava lá desde o começo? É complicado, porque dentro da emissora eles ficam confinados. Não dá para circular pelos estúdios. Então, danou-se se bater uma fome, não tem essa de sair para comprar um salgado.

Complica mais ainda se a emissora não fornecer os lanches e prender o povo até mais tarde, né?

Beijos,

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