
Oi Pessoal!
Iniciamos neste post os comentários sobre cinema. O filme escolhido foi o último que assisti: Comer, Rezar, Amar, estrelado por Julia Roberts e Javier Barden e dirigido por Ryan Murphy (de Glee).
Fomos eu e minha mãe num típico programa "mulherzinha". Já havia lido o livro, e gostado, por isso recomendei o filme com a maior fé para ela. O que achamos? Leeeeento demais da conta! E não pense que fomos apenas nós. As duas moças que dividem apartamento comigo também viram (cada uma em sua cidade) e acharam a mesmíssima coisa.
No filme, Elizabeth Gilbert (Julia Roberts), está entediada e numa mega crise existencial por ser rica, bem-sucedida e ter um marido bonitão e apaixonado. Daí, se separa, conhece um ator bonitão beeem mais jovem e continua em crise, sentindo que perdeu a própria essência, saca? Num belo dia, resolve jogar tudo para o alto e passa um ano viajando, para se reencontrar, passando por Roma, Índia e Bali.
No livro é super bacana curtir as experiências da autora, mas tenho a impressão que eles quiseram passar ipsis lipsis cada situação, o que deixa tudo muito arrastado. Quanto as interpretações, preciso contar algo antes. Não faz muito tempo, entrevistei um ator que me explicava que as pessoas reclamavam que os atores tinham o mesmo estilo de interpretação em diversos personagens, mas ele não entendia, pois disse que, hoje em dia, a maioria vai pelo caminho da interpretação naturalista. São personagens reais, que simulam situações reais. Acaba sendo muito parecido com o que os atores são na vida real, não dá para fugir muito disso
Pode ser... talvez seja por isso que achei a interpretação da Julia extremamente igual ao que já vimos em outros filmes. Estão lá a simpatia, o sorrisão, tudo que já vimos em outros filmes. Javier Barden também está bem canastrão, ao menos para mim. Nem parece o mesmo ator que vimos em Vick, Cristina, Barcelona, por exemplo. Talvez seja porque lá ele interpreta um espanhol, e ele realmente é espanhol! Já neste filme, ele tenta fazer um brasileiro. E fica caricato.
Contudo, como falei no início, o problema maior é a lentidão. As meninas aqui de casa ressaltaram a parte da ìndia como interminável. Também acho, mas desde a primeira parte, passada em Nova York, a coisa se arrasta. Aí pensamos: calma, logo ela começa a viagem e tudo melhora. Não, não melhora.
Se eu assistiria de novo? Não, mas tudo é experiência nessa vida! rss
Beijos
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